Dividido em cinco capítulos e com uma breve introdução, onde se contam histórias insólitas na economia e questionam, por exemplo, se “será mais perigoso conduzir bêbado ou caminhar bêbado?”. A resposta é surpreendente e leva o leitor a pensar melhor, quando em situação semelhante, tiver de decidir qual a melhor opção.
O livro cruza histórias de pessoas desconhecidas com estudos de economistas e/ou especialistas na matéria que nos remetem para os porquês da vida em sociedade.
No seu desenvolvimento são colocadas questões como “Em que é que uma prostituta de rua se parece com o Pai Natal de um centro comercial?” ou “Porque é que os bombistas suicidas deveriam ter seguro de vida?”. Questões que nunca nos lembraríamos de fazer, mas que neste livro tomam forma e uma resposta comprovada.
Após cruzamento de dados e feitas as contas, as conclusões são, na maioria das vezes, uma surpresa, que através da leitura da obra, começa a entender os factos e acontecimentos de uma outra forma.
Apesar de uma obra repleta de questões, prontamente lhes encontra uma resposta, não deixando o leitor a pensar “afinal em que é que ficamos?”.
Análises, muitas das vezes escondidas, e que neste livro tomam a forma de exemplos concretos nas mais variadas situações, como sejam a relação causa-efeito entre a mudança de sexo e a descida de salários, a questão das crianças muçulmanas nascidas durante a época do Ramadão terem deficiências ou problemas de saúde ou ainda o aumento de acidentes rodoviários nos Estados Unidos após o ataque terrorista do 11 de Setembro de 2001.
Fazem-se ainda contas ao quanto custa ser-se mulher, aspecto que, tanto homens como mulheres deveriam ter em conta nos momentos de decisão diários, e ainda quanto vale a prostituição. São ainda narrados casos de empatia e altruísmo e a extravagante história do aquecimento global.
Quase no fim, é apresentado um estudo de como os macacos também podem ser gente. Um estudo levado a cabo por um investigador que desafiou a mente dos animais para a lei da procura e da oferta, base essencial da economia. Receptivo a estímulos, o macaco consegue, segundo os autores, ser mais inteligente que certos economistas de bolsa.
Para acabar, os escritores dedicaram 39 páginas a notas explicativas, onde citam os estudos inseridos ao longo do livro, uma forma de dar corpo às suas teorias mais inesperadas.
Esta é uma obra que, tal como a sua antecessora, coloca o social aliado ao económico, numa escrita sem “economês” para uma leitura mais soft. No entanto, acaba por perder o efeito- surpresa do primeiro livro destes dois autores.
Autor Steven D.Levitt e Stephen J.Dubner
Editora Editorial Presença
Páginas 288
O livro cruza histórias de pessoas desconhecidas com estudos de economistas e/ou especialistas na matéria que nos remetem para os porquês da vida em sociedade.
No seu desenvolvimento são colocadas questões como “Em que é que uma prostituta de rua se parece com o Pai Natal de um centro comercial?” ou “Porque é que os bombistas suicidas deveriam ter seguro de vida?”. Questões que nunca nos lembraríamos de fazer, mas que neste livro tomam forma e uma resposta comprovada.
Após cruzamento de dados e feitas as contas, as conclusões são, na maioria das vezes, uma surpresa, que através da leitura da obra, começa a entender os factos e acontecimentos de uma outra forma.
Apesar de uma obra repleta de questões, prontamente lhes encontra uma resposta, não deixando o leitor a pensar “afinal em que é que ficamos?”.
Análises, muitas das vezes escondidas, e que neste livro tomam a forma de exemplos concretos nas mais variadas situações, como sejam a relação causa-efeito entre a mudança de sexo e a descida de salários, a questão das crianças muçulmanas nascidas durante a época do Ramadão terem deficiências ou problemas de saúde ou ainda o aumento de acidentes rodoviários nos Estados Unidos após o ataque terrorista do 11 de Setembro de 2001.
Fazem-se ainda contas ao quanto custa ser-se mulher, aspecto que, tanto homens como mulheres deveriam ter em conta nos momentos de decisão diários, e ainda quanto vale a prostituição. São ainda narrados casos de empatia e altruísmo e a extravagante história do aquecimento global.
Quase no fim, é apresentado um estudo de como os macacos também podem ser gente. Um estudo levado a cabo por um investigador que desafiou a mente dos animais para a lei da procura e da oferta, base essencial da economia. Receptivo a estímulos, o macaco consegue, segundo os autores, ser mais inteligente que certos economistas de bolsa.
Para acabar, os escritores dedicaram 39 páginas a notas explicativas, onde citam os estudos inseridos ao longo do livro, uma forma de dar corpo às suas teorias mais inesperadas.
Esta é uma obra que, tal como a sua antecessora, coloca o social aliado ao económico, numa escrita sem “economês” para uma leitura mais soft. No entanto, acaba por perder o efeito- surpresa do primeiro livro destes dois autores.
Autor Steven D.Levitt e Stephen J.Dubner
Editora Editorial Presença
Páginas 288
Comentários ou um simples clique no "partilhar" são sempre bem-vindos.
Sem comentários:
Enviar um comentário