Os nativos digitais, os adolescentes que já fizeram quase toda a vida rodeados por telemóveis computadores e Internet, não são fúteis, revela um estudo que será apresentado esta quarta-feira em Lisboa.
Este estudo, feito pela Return on Ideas e que será apresentado no 20.º Congresso da Associação Portuguesa de Desenvolvimento das Comunicações, quis desmontar o que são os nativos digitais.
A globalização no acesso às tecnologias está a moldar esta nova geração, mas ainda não lhe deu massa crítica, diagnosticou o coordenador do estudo, afirmando que esta geração é muito «intuitiva» na utilização dos meios, mas «ainda não julga muitas coisas».
A globalização no acesso às tecnologias está a moldar esta nova geração, mas ainda não lhe deu massa crítica, diagnosticou o coordenador do estudo, afirmando que esta geração é muito «intuitiva» na utilização dos meios, mas «ainda não julga muitas coisas».
O estudo, que abrangeu mais de 350 alunos, foi realizado em duas escolas públicas e um colégio privado do concelho de Lisboa e demonstrou que desde o 6.º até ao 12.º ano a penetração do telemóvel é de 96 por cento.
Outra conclusão apurada indica que apenas cinco por cento do inquiridos dá importância à televisão enquanto meio tecnológico de acesso à informação. O estudo indica que 44 por cento das preferências vão para o telemóvel e 40 por cento para o computador com acesso à Internet.
Outra conclusão apurada indica que apenas cinco por cento do inquiridos dá importância à televisão enquanto meio tecnológico de acesso à informação. O estudo indica que 44 por cento das preferências vão para o telemóvel e 40 por cento para o computador com acesso à Internet.
fiquei desapontado com o estudo - já tinha ouvido estas conclusões há mais de 3-4 anos - num estudo português.
ResponderEliminarSo faltou dizer o que se dizia - que o email é para os jovens uma via formal de comunicação (pais, professores, etc.) e eles comunicam por IM e redes sociais.
Nada de novo A não ser eu sentir-me jovem com os meus 35 anos e sentir que afinal já sei umas coisas (embora duvide disso).
Mais interessante seriam conclusões sobre coisas realmente diferentes na geração digital - partilha da vida pessoal sem pudor, incluindo localização.
E que dizer das geração dourada (+55) que já é digital? tem tempo (reforma) e pessoas que as ensinam (filhos e netos) - e já têm blogs, Fb, Kanguru, MSN,...