A rede social Facebook recebeu luz verde do regulador norte-americano Federal Trade Commission para comprar o Instagram, um popular serviço de partilha de fotografias através de telemóveis.
O Facebook, que está sob escrutínio no seu desempenho no sector móvel, vai comprar o Instagram para impulsionar a presença nos serviços móveis, onde precisa de captar mais a atenção dos utilizadores e aumentar a publicidade, em concorrência com a rival Google.
No início do ano, responsáveis do Facebook tinham afirmado que as vendas estavam baixo do esperado, tendo em conta a subida do número de utilizadores, com uma parte substancial a utilizar dispositivos móveis como o tablet ou o telemóvel para aceder à rede social.
Em Abril, o Facebook fez uma oferta para a compra do Instagram de 300 milhões de dólares (238 milhões de euros, à taxa de câmbio actual) em dinheiro, mais 23 milhões de acções, numa proposta avaliada em 750 milhões de dólares (597 milhões de euros), tendo por base o valor do fecho das acções da rede social na quarta-feira, segundo a Bloomberg.
O Instagram é uma aplicação de fotografia popular em telemóveis inteligentes como os da Apple, que permite que os utilizadores tirem fotos rápidas, alterem e partilhem com os seus amigos.
Em Julho, o Facebook disse que esperava que a operação ficasse concluída ainda este ano.
No início do ano, responsáveis do Facebook tinham afirmado que as vendas estavam baixo do esperado, tendo em conta a subida do número de utilizadores, com uma parte substancial a utilizar dispositivos móveis como o tablet ou o telemóvel para aceder à rede social.
Em Abril, o Facebook fez uma oferta para a compra do Instagram de 300 milhões de dólares (238 milhões de euros, à taxa de câmbio actual) em dinheiro, mais 23 milhões de acções, numa proposta avaliada em 750 milhões de dólares (597 milhões de euros), tendo por base o valor do fecho das acções da rede social na quarta-feira, segundo a Bloomberg.
O Instagram é uma aplicação de fotografia popular em telemóveis inteligentes como os da Apple, que permite que os utilizadores tirem fotos rápidas, alterem e partilhem com os seus amigos.
Em Julho, o Facebook disse que esperava que a operação ficasse concluída ainda este ano.
Lusa
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