Segundo dados de Bruxelas, o comércio eletrónico representa atualmente 3,4% das vendas a retalho e menos de três% da economia da União Europeia, considerando o executivo comunitário haver potencial de crescimento.
Para tal, a CE planeia desenvolver uma série de iniciativas destinadas a desenvolver o mercado de pagamentos por cartão, Internet ou telefones móveis, assegurando a sua transparência e segurança.
Neste âmbito, o executivo comunitário apresentou hoje um Livro Verde e iniciou um processo de consulta pública com resultados agendados para abril.
Bruxelas quer ainda tornar mais eficiente e acessível a entrega de produtos na Europa, planeando lançar uma consulta pública sobre o tema, cujos resultados serão apresentados no final do ano.
Uma maior transparência por parte dos operadores e uma melhor proteção do consumidor estão também entre os meios através dos quais a CE quer potenciar o comércio eletrónico.
Segundo dados de Bruxelas, a economia da Internet cria 2,6 postos de trabalho por cada posto de trabalho "fora de linha" que é suprimido e proporciona aos consumidores uma melhor escolha, nomeadamente nas zonas rurais ou isoladas.
Os benefícios decorrentes do facto de os preços praticados em linha serem inferiores e a escolha de produtos disponíveis ser mais ampla, estimam-se em 11,7 mil milhões de euros, o que equivale a 0,12% do PIB europeu.
Para tal, a CE planeia desenvolver uma série de iniciativas destinadas a desenvolver o mercado de pagamentos por cartão, Internet ou telefones móveis, assegurando a sua transparência e segurança.
Neste âmbito, o executivo comunitário apresentou hoje um Livro Verde e iniciou um processo de consulta pública com resultados agendados para abril.
Bruxelas quer ainda tornar mais eficiente e acessível a entrega de produtos na Europa, planeando lançar uma consulta pública sobre o tema, cujos resultados serão apresentados no final do ano.
Uma maior transparência por parte dos operadores e uma melhor proteção do consumidor estão também entre os meios através dos quais a CE quer potenciar o comércio eletrónico.
Segundo dados de Bruxelas, a economia da Internet cria 2,6 postos de trabalho por cada posto de trabalho "fora de linha" que é suprimido e proporciona aos consumidores uma melhor escolha, nomeadamente nas zonas rurais ou isoladas.
Os benefícios decorrentes do facto de os preços praticados em linha serem inferiores e a escolha de produtos disponíveis ser mais ampla, estimam-se em 11,7 mil milhões de euros, o que equivale a 0,12% do PIB europeu.
Lusa
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