O empresário norte-americano Jack Welch, apelidado de "o gestor do século", morreu esta segunda-feira aos 84 anos.
O norte-americano Jack Welch, apelidado de "o gestor do século", morreu esta segunda-feira aos 84 anos, anunciou a sua esposa, Suzy Welch.
Filho de um maquinista, Jack Welch viria a tornar-se "chairman" e CEO da General Electric (GE), empresa que liderou durante duas décadas, aumentando o seu valor de mercado de 12 mil milhões de dólares para 410 mil milhões de dólares.
Filho de um maquinista, Jack Welch viria a tornar-se "chairman" e CEO da General Electric (GE), empresa que liderou durante duas décadas, aumentando o seu valor de mercado de 12 mil milhões de dólares para 410 mil milhões de dólares.
Foi sob a liderança de Welch que a GE se tornou a segunda empresa mais valiosa do mundo, apenas atrás da Microsoft. Atualmente, a GE tem um valor de mercado de 95,1 mil milhões de dólares.
Jack Welch abandonou a General Electric no início de setembro de 2001, dias antes dos ataques terrorista de 11 de setembro contra o World Trade Center e o Pentágono.
Quando Welch se retirou, o The New York Times publicou um editorial em que não poupava elogios ao gestor.
"Welch foi um revolucionário na gestão de topo, tendo durante a sua carreira na GE defendido mudanças radicais e destruindo a complacência da ordem estabelecida. O seu legado não só mudou a GE, mas mudou o 'ethos' da cultura corporativa americana, que passou a premiar a agilidade, velocidade e regeneração em vez dos antigos ideais de estabilidade, lealdade e permanência", referia o editorial.
Jack Welch abandonou a General Electric no início de setembro de 2001, dias antes dos ataques terrorista de 11 de setembro contra o World Trade Center e o Pentágono.
Quando Welch se retirou, o The New York Times publicou um editorial em que não poupava elogios ao gestor.
"Welch foi um revolucionário na gestão de topo, tendo durante a sua carreira na GE defendido mudanças radicais e destruindo a complacência da ordem estabelecida. O seu legado não só mudou a GE, mas mudou o 'ethos' da cultura corporativa americana, que passou a premiar a agilidade, velocidade e regeneração em vez dos antigos ideais de estabilidade, lealdade e permanência", referia o editorial.
Fonte:JN
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